Queira nos perdoar a inexatidão. O letreiro na entrada de Buchenwald pode ser visto até hoje, mas diz na realidade “Jedem das Seine” (A Cada Um o que Merece).
domingo, 20 de setembro de 2009
Cronologia do Brasil durante a Segunda Guerra Mundial.
11 de junho: O Brasil, neutro, encarrega-se dos interesses italianos na Grã-Bretanha e colônias.
11 de outubro: Os britânicos apreendem no porto de Gibraltar o navio mercante brasileiro Siqueira Campos, sob o pretexto de ter a bordo, não coberto por certificado de navegação, mercadorias de procedência alemã.
27 de novembro: Autoridades navais britânicas retiram de bordo do navio mercante brasileiro Buarque, alegando tratar-se de contrabando de guerra, 38 caixas e 32 fardos.
1 de dezembro: Navio mercante britânico armado (cruzador auxiliar) detém o navio mercante brasileiro Itapé e retira de bordo 22 passageiros de nacionalidade alemã.
3 de dezembro: O Governo brasileiro protesta contra o episódio do Itapé.
7 de dezembro: O Governo brasileiro protesta junto ao Governo britânico contra a apreensão do Buarque.
30 de dezembro: O Governo britânico libera o Buarque, pondo fim satisfatoriamente ao incidente.
18 de janeiro: O navio mercante francês Mendoza é capturado em águas da zona de segurança, em frente ao litoral brasileiro, por um cruzador auxiliar britânico.
20 de janeiro: As aviações da Marinha e do Exército são reunidas em um comando único, a nascente Força Aérea Brasileira (FAB), sob a égide do recém-criado Ministério da Aeronáutica.
22 de janeiro: Protesto do Governo brasileiro contra a apreensão do Mendoza.
11 de março: O Presidente Roosevelt, dos Estados Unidos, aprova o Lend-Lease Act (Lei de Empréstimos e Arrendamento), instrumento pelo qual os Estados Unidos poderão fornecer ajuda econômica e Material aos países em guerra com a Alemanha.
22 de março: O navio mercante brasileiro Taubaté é atacado por um avião alemão Luftwaffe no Mediterrâneo. O Brasil tem seu primeiro morto na guerra, o conferente do navio José Francisco Fraga. Outros 13 tripulantes ficam feridos.
13 de junho: Um submarino alemão pára, a tiros de canhão, o navio mercante brasileiro Siqueira Campos, e só o libera após vistoriá-lo e fotografar documentos de bordo.
15 de junho: A Força Tarefa 3 (comandada pelo Contra-Almirante Jonas H. Ingram) começa a patrulhar as operações dos portos de Recife e Salvador; a Força consiste de quatro cruzadores leves classe Omaha e cinco destróieres.
18 de agosto: O Presidente Roosevelt anuncia que os EUA estão transportando aviões de combate para o Norte da África via Brasil e África.
24 de novembro: O Governo norte-americano anuncia a ocupação da Guiana Holandesa, acordo com a Holanda e o Brasil.
10 de dezembro: Catalinas (Esq. VP-52) suportados pelos tênders USS Greene (AVD-13) e USS Thrush (AVP-3), começam as patrulhas anti-submarino no Atlântico Sul, desde Natal (RN), inaugurando assim as operações em águas brasileiras.
15 de janeiro: A Terceira Reunião de Consulta dos Chanceleres das Repúblicas Americanas acontece no Rio de janeiro, para assegurar uma resolução unânime e garantida de que as Repúblicas Americanas romperiam relações com as potências do Eixo.
28 de janeiro: O Governo Brasileiro atende a resolução nº 15 da Segunda Reunião de Consulta dos Chanceleres das Repúblicas Americanas e rompe relações diplomáticas com os países do Eixo.
16 de fevereiro: O navio mercante brasileiro Buarque é torpedeado e afundado por um submarino alemão U-432 nas proximidades de Norfolk, nos Estados Unidos. Um passageiro morre.
18 de fevereiro: O navio a vapor Olinda é torpedeado e afundado por um submarino alemão U-432 ao largo da costa do Estado de Virgínia, nos Estados Unidos.
25 de fevereiro: Torpedeado o navio Cabedello por um submarino italiano Torelli na costa dos Estados Unidos.
7 de março: O navio mercante brasileiro Arabutan é torpedeado e afundado por um submarino alemão U-155 ao largo da costa da Carolina do Norte, nos Estados Unidos. O enfermeiro de bordo morre.
8 de março: Torpedeado o navio de passageiros Cayrú por um submarino alemão U-94 ao largo de Nova Iorque.
7 de abril: A primeira divisão da VP-83 chega a Natal (RN).
11 de abril: A primeira divisão da VP-83 inicia suas atividades de busca e patrulha.
15 de abril: Instalado um destacamento do exército em Fernando de Noronha.
Abril: São descobertos no Rio de Janeiro centrais de rádio. Elas estavam equipadas com modernos equipamentos alemães, e tinham a função de reportar o que estava acontecendo, bem como as posições dos navios em rota de abastecimento para o Norte da África.
1 de maio: Torpedeado o navio Parnahyba por um submarino alemão U-162 ao largo de Trinidad.
18 de maio: Torpedeado o navio Comandante Lyra por um submarino italiano Barbarigo ao largo de Natal.
22 de maio: Um B-25 Mitchell operando na Base Aérea de Fortaleza estava em patrulha próximo à costa onde o navio Com. Lira havia sido torpedeado dias antes pelo submarino Barbarigo. Às 14:00, a tripulação do B-25 comandado pelos Capitães Parreiras Horta e Oswaldo Pamplona encontrou um submarino na tona, que imediatamente começou a atirar no B-25 com metralhadoras. Como o Brasil era neutro, as regras de combate só poderiam ser usadas se o inimigo atacasse primeiro. A tripulação do B-25 lançou cargas de profundidade que caíram próximo ao U-Boot, mas não o danificaram.
24 de maio: Torpedeado e afundado o navio mercante brasileiro Gonçalves Dias por um submarino alemão U-502, ao sul do Haiti, no Mar das Caraíbas. Seis tripulantes morrem.
1 de junho: O navio brasileiro Alegrete é torpedeado por um submarino alemão U-156 e afunda entre as ilhas de Santa Lúcia e São Vicente.
26 de junho: O navio mercante brasileiro Tamandaré é torpedeado por um submarino alemão U-66 e afunda. Quatro tripulantes morrem.
28 de junho: Os navios brasileiros Barbacena e Piave são torpedeados por um mesmo submarino alemão U-155 e afundam próximo a Port of Spain, provocando dezoito mortos.
15 de agosto: Se dá início uma ofensiva naval do Eixo na costa brasileira. Torpedeados os navios brasileiros Baependy e Araraquara por um submarino alemão U-507, a apenas 20 milhas da costa de Sergipe.
16 de agosto: Torpedeado o navio brasileiro Annibal Benévolo por um submarino alemão U-507 a 7 milhas da costa brasileira.
17 de agosto: Torpedeados os navios brasileiros Itagiba e Arará por um submarino alemão U-507, na costa de Sergipe.
19 de agosto: Torpedeado o navio brasileiro Jacira por um submarino alemão U-507 no norte de Ilhéus, Bahia.
14 de fevereiro: A tripulação de Walter Newmayer de Recife (PE) atacou um U-Boat e provavelmente o danificou levemente.
18 de fevereiro: Torpedeado o navio Brasilóide por um submarino alemão U-518 próximo ao farol de Garcia d'Avila, na costa da Bahia.
19 de fevereiro: A tripulação de Aquino atacou um submarino mas não houve registro de danos.
2 de março: Torpedeado o navio de passageiros Affonso Pena por um submarino italiano Barbarigo no litoral da Bahia, próximo aos Abrolhos. Morrem 33 tripulantes e 92 passageiros.
11 de março: O Chefe da Missão Naval Americana, Contra-Almirante Beauregard, envia ao Ministro da Aeronáutica, Salgado Filho, memorando sobre a participação da FAB na guerra.
17 de março: O navio caça-submarino brasileiro Jaguaribe, em serviço de comboio, ataca e afunda um submarino alemão.
26 de março: É estabelecida a Base de Operação Naval em Belém (PA).
27 de março: São estabelecidas a Base Aérea Naval de Natal (RN) e as Bases de Operação Naval de Vitória (ES), Florianópolis (SC), Fortaleza (CE), Maceió (AL), Recife (PE), Rio Grande (RS), Santos (SP) e São Luiz (MA).
30 de junho: Torpedeado o navio brasileiro Tutóia por um submarino alemão U-513 ao norte da costa de Iguape, no estado de São Paulo, causando a morte de 7 tripulantes.
4 de julho: Torpedeado o navio brasileiro Pelotaslóide por um submarino alemão U-590 na costa norte da Bahia.[1]
1 de agosto: Torpedeado o navio Bagé por um submarino alemão U-185 ao largo da costa de Sergipe. Salvam-se 87 dos 107 tripulantes e 19 dos 27 passageiros.
26 de setembro: Torpedeado o navio brasileiro Itapagé, da Companhia Nacional de Navegação Costeira, por um submarino alemão U-161 próximo à costa de Alagoas, em pleno dia. Deixa 18 mortos e desaparecidos entre os 70 tripulantes e 4 passageiros desaparecidos entre 36.
23 de outubro: Torpedeado o navio brasileiro Campos por um submarino alemão U-170 ao sul do arquipélago de Alcatrazes, próximo à cidade de Santos, no estado de São Paulo. Morrem 10 tripulantes e 2 passageiros.
19 de dezembro: A missão de vanguarda de oficiais brasileiros chega a Nápoles, na Itália.
1 de fevereiro: O General Osvaldo Cordeiro de Farias assume o comando da Artilharia Divisionária.
16 de fevereiro: The New York Times anuncia o afundamento de 18 submarinos do Eixo, em águas brasileiras, por forças aeronavais brasileiras e norte-americanas.
25 de fevereiro: Troca de prisioneiros brasileiros, entre os quais o Embaixador na França, Sousa Dantas, internados no campo de concentração de Godensberg, na Alemanha, por prisioneiros alemães no Brasil, tendo agido como intermediários os Embaixadores da Espanha e Portugal.
9 de março: É estabelecida a Base Aérea Naval (dirigíveis) de Santa Cruz (RJ).
13 de março: Segue para os Estados Unidos mais um grupo de aviadores brasileiros para estágio de treinamento. Aprovados pelo Presidente da República os Decretos-Lei nº 6.224 e 6.225, de 24 de janeiro, que instituíram o imposto sobre lucros extraordinários e a junta de ajuste desses lucros.
2 de julho: Parte do Rio de Janeiro o 1º Escalão da FEB.
8 de fevereiro: Reunião do IV Corpo de Exército em Lucca para a exposição do Plano Encore e apresentação à FEB da 10ª Divisão de Montanha norte-americana. O 5º Escalão da FEB parte do Rio de Janeiro a bordo do General Meiggs. Eram 5 mil 128 homens, sendo 247 oficiais, 4 mil 835 praças e 46 diversos.
20 de fevereiro: Os aviões da FAB arrasam a resistência alemã em Mazzancana.
21 de fevereiro: A FEB conquista o Monte Castelo. (quinto ataque).
29 de abril: Os parlamentares da 148ª D.I. Alemã se apresentam ao Comando da FEB, em Ponte Scodogna. Durante todo o dia prosseguiu a rendição da tropa, acompanhada de copioso material bélico. O Brasil fez 14 mil 779 prisioneiros, além de 4 mil cavalos, mais de 1 mil 500 viaturas, 80 canhões de diversos calibres, grande quantidade de munição etc.
PARABÉNS, meus queridos alunos. É isto aí. Deixem este blog cada dia mais interessante. Agora foquem mais em um tema que tal este dos CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO MAIS ESPECÍFICO AIDA "OS JUDEOS DURANTE A QUERRA" ? vEJAM OS VÍDEOS ,IMAGENS E CRIEM TITULOS COM CRITICA. ATÉ BREVE E VEJAM OS OUTROS BLOGs
PARABÉNS, meus queridos alunos. É isto aí. Deixem este blog cada dia mais interessante. Agora foquem mais em um tema que tal este dos CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO MAIS ESPECÍFICO AIDA "OS JUDEOS DURANTE A QUERRA" ? vEJAM OS VÍDEOS ,IMAGENS E CRIEM TITULOS COM CRITICA. ATÉ BREVE E VEJAM OS OUTROS BLOGs
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